A igreja da universidade de Asbury, sem dúvida, nos proporcionou um raro fato que correu o mundo inteiro. O que aconteceu lá, além de um culto incomum com mais de 300 horas de duração? Crentes de todas as partes dos Estados Unidos e do mundo, correram para Asbury para testemunhar o que estava acontecendo lá. Assim, mais de 50.000 pessoas foram à pequena cidade de apenas 6.000 habitantes. https://pt.wikipedia.org/wiki/Avivamento_de_Asbury
No mundo secularizado de hoje, novos fatos religiosos tornam-se cada vez mais raros. Antes de entrar no mérito se o que aconteceu lá foi um avivamento falso ou verdadeiro, o fato é que muitas pessoas se depararam com a real possibilidade de um despertamento religioso. Infelizmente, muitos líderes religiosos foram ávidos em dizer que o que aconteceu em Asbury foi um falso reavivamento. Esquecem do comando do Mestre, “Não julguem, para que vocês não sejam julgados“. https://www.bibliaon.com/versiculo/mateus_7_1-5/
Não podemos esquecer que na mesma bíblia sagrada, Jesus Cristo disse que onde estivessem dois ou três reunidos em seu nome, Ele estaria no meio deles. A verdade é que o que aconteceu em Asbury proporcionou que muitas pessoas, a partir de agora, possam acreditar ser possível um grande reavivamento espiritual, essa talvez seja a maior contribuição daqueles jovens e isso não pode esfriar.
Alguns críticos contumazes, fariseus modernos, adoram aplicar a advertência de Jesus sobre “falsos profetas” para os outros, esquecendo de si próprios. Cabe ressaltar que se é verdade que os critérios bíblicos devem estar presentes, também é verdade que o primeiro passo de qualquer conversão é o encontro com o Mestre, o contato sincero com Ele fará o ajuste de rota.
O que vimos em Asbury foi um grande movimento de jovens dos mais diversos lugares dos Estados Unidos e até do mundo. Não pretendemos entrar no mérito das práticas religiosas, e nem podemos dizer que não foi genuíno. Apenas afirmamos que o que ocorreu em Asbury prova a grande carência de um movimento intenso, forte e coeso, que levante o nome de Deus em meio a mundo cada vez mais hostil. A questão é que não parece que tenha sido intenção dos membros de Asbury proporcionar algo diferente do que ocorreu. O mais provável é que tenha sido algo inesperado surgido diante de determinadas circunstâncias.
O AVIVAMENTO quer dizer mais vida, ou seja, vida nova em Jesus Cristo. Entretanto, não há como viver um reavivamento, sem uma entrega incondicional e sem um verdadeiro arrependimento.
Não será necessário viajar milhares de quilômetros, bastará priorizarmos a relação com Deus em nossas próprias casas e Igrejas. Hoje, o verdadeiro REAVIVAMENTO poderá surgir da pregação da volta de Jesus Cristo, talvez isso tenha faltado em Asbury. Quando isso ocorrer, teremos o maior reavivamento de todos os tempos. Esperamos que ocorra em breve.
Será que em algum momento da história, o cristianismo terá novamente a força vivida no pentecostes? Será que teremos novamente o poder de cristãos que se entregaram aos leões, mas não cederam aos romanos?
Um despertar religioso seria mesmo estrondosamente impactante neste momento da história. Aquilo que, em condições normais, poderia levar muito mais tempo, seria acelerado. Quando os crentes perceberem que as estruturas da fé foram silenciosamente minadas, que não falta mais nada acontecer, poderá haver o estopim.
Presentes todos os fatores do tempo do fim previstos pela Bíblia Sagrada, ninguém precisa ter dúvida, o reavivamento religioso será acompanhado de uma intolerância religiosa mais ostensiva. Por isso, quando os cristãos acordarem, poderemos ter um movimento de oposição como nunca antes visto.
No entanto, falar em perseguição religiosa, pode ser contraditório, ainda mais num momento em que existe todo um discurso contra qualquer discriminação. Contudo, um olhar atento fará perceber, até com relativa facilidade, que não existe nenhuma empolgação na defesa da não-discriminação religiosa. Hoje, a liberdade para que as pessoas possam expor as suas ideias, já é muito menor do que no passado recente. E essa será a maior surpresa para os cristãos, pois o seu inimigo é muito ardiloso.
Ao longo da história do protestantismo foram notados alguns períodos de despertamento religioso. O primeiro grande reavivamento, foi protagonizado por Jonathan Edwards (1703-1758) e George Whitefield. Este último, amigo de John Wesley, saiu da Europa para pregar nos Estados Unidos. A história registra que em 1738 ocorreram dias de um grande despertamento religioso.
O segundo grande despertar, foi um movimento iniciado por William Miller, que acreditava que Jesus Cristo voltaria em 1844. Obviamente, hoje sabemos que Jesus não voltou, mas toda a América do Norte foi grandemente impactada pelo reavivamento religioso.
Segundo Richard Schwarz, a marca daquele grupo foi um ministério leigo, sem o pertencimento a nenhuma igreja dentre as existentes. Cada crente passou a estabelecer uma conexão pessoal com Deus, focando apenas na volta de Jesus. Isso também vale para o primeiro reavivamento, que era leigo e não pertencente a nenhuma denominação religiosa.
Assim, ao analisarmos os últimos dois grandes reavivamentos espirituais, podemos conjecturar, respaldados pela história, que um despertar religioso encontra natural oposição no seio da própria comunidade cristã. Mas, algumas pessoas precisaram tomar a frente, pois disso resultou um grande impacto em todo o meio evangélico-protestante.
O Terceiro e Último Reavivamento
O Instituto Pew Research, em uma pesquisa sobre a fé na segunda vinda de Cristo, constatou que mais de 80% dos norte-americanos não acreditam que Jesus Cristo retornará à Terra até o ano de 2050. https://www.pewresearch.org/fact-tank/2010/07/14/jesus-christs-return-to-earth/ No Brasil, apesar de não termos a mesma pesquisa, acreditamos que o resultado não seria diferente.
Entretanto, no Terceiro e Último Grande Despertar Religioso, o ponto de coesão não parece que será qualquer fato político ou da natureza, mas sim, a fé de estar-se vivendo os acontecimentos finais.
Isso é o que dará coesão ao grupo que se levantará. No entanto, a dificuldade será saber quando um fato de grande repercussão não está no curso normal das coisas, mas sim, no contexto do fim propriamente dito. Porém, aqueles que estiverem conectados e vigilantes, saberão.
Neste mundo já tivemos pestes e pandemias que devastaram a população do planeta. Já foram verificadas manifestações da natureza como terremotos e tsunamis de proporções assombrosas. O homem viu eclodir guerras mundiais, e até mesmo campos de extermínio já foram instalados neste triste mundo. A moral da sociedade mudou de forma radical, em especial, após a revolução sexual de Woodstock. A ciência alcançou patamares inimagináveis, o homem chegou à Lua, e radares já esquadrinharam o Universo em distâncias de milhões de anos-luz. No entanto, aparentemente, todos aqueles eventos possuíam um potencial apocalíptico, mas nenhum deles foi capaz de provocar qualquer despertamento dos cristãos.
Mas, se tudo que a humanidade já viu acontecer não foi suficiente para um despertar, pode parecer que nada levará os cristãos à conclusão de que é chegada a hora. Contudo, a grande surpresa ficará por conta de que o último grupo de cristãos resgatará a ênfase na pregação da volta de Jesus Cristo, ainda que sofram intensa pressão para pararem de pregar.
Porém, nada acontecerá até que o evangelho rompa a barreia da racionalidade. Parece que será necessário viver o escândalo da loucura descrito na bíblia. No limiar dos últimos acontecimentos, não haverá outro caminho, senão deixar o nosso natural racionalismo de lado. Mais do que nunca, precisamos de um movimento fervoroso, ou melhor, irritantemente fervoroso e coeso. Por isso, as estruturas do inferno serão abaladas.
A certeza de estarmos nos últimos dias deste mundo, dará força e significado a esse grupo que fará sua voz ser ouvida. A partir do século XXI ninguém mais precisa de diagnósticos, hoje o que o mundo cristão precisa é de cura, por isso, não precisamos de novos movimentos religiosos, além daqueles que já temos.
A verdade é que não estaremos nos eventos finais, enquanto a pregação da volta de Jesus não volte a ocupar o centro do cristianismo. No entanto, precisamos de um reavivamento ainda maior do que o visto nos anteriores despertamentos. Por isso, os religiosos agora devem estar preparados para este cenário de guerra que está posto, e nisso todos os crentes devem encontrar e fortalecer sua fé.
Os cristãos que acreditam que estamos nos últimos tempos, precisam unir-se nesta pregação. Ainda que isso possa parecer estranho, pois a marca do protestantismo sempre foi a desunião, mas Cristo pode ter reservado alguma união para o tempo do fim. Oremos.
Texto extraído do livro Olhai a Figueira – Um Panorama do Mundo Atual de Alexsandro Leopoldo
É claro que os cientistas possuem sua atividade alheia a qualquer discussão religiosa, e realmente, ciência e religião devem correr seus próprios caminhos. O problema é que muitos pretendem um embasamento para a sua descrença, por isso, usam a ciência para alegar que Deus não existe.
O grande avanço científico que vivenciamos hoje foi profetizado pela bíblia cerca de dois milênios e meio antes. Com uma precisão incrível, a Bíblia Sagrada descreveu o avanço geométrico da ciência no futuro. “Tu, porém, Daniel, cerra as palavras e sela o livro, até o fim do tempo; muitos correrão de uma parte para outra, e a ciência se multiplicará”.
Quando olhamos na história podemos perceber que a ciência teve um crescimento desproporcional nos últimos cento e cinquenta anos. Entretanto, é curioso que a bíblia não foi omissa quanto ao desenvolvimento científico, pois ela previu no futuro um grande desenvolvimento do saber humano.
A profecia não deixa de apresentar um grande paradoxo, pois o conhecimento científico faz com que o homem viva mais e com melhores condições de vida. No entanto, ainda assim, está associada ao tempo do fim. A verdade é que Deus nunca foi contra o desenvolvimento humano, apenas Ele sabia que a utilização das riquezas naturais do planeta de maneira egoísta, faria com que logo elas se esgotassem, causando uma irreversível degradação. Talvez, por isso, alertou que quando a ciência estivesse tremendamente desenvolvida, então viria o fim.
Agora, o mesmo livro que afirma a “fábula” de que Deus criou o mundo, possui, no mínimo, dois pontos de convergência com a ciência. O primeiro é que a bíblia dois milênios e meio antes previu um grande desenvolvimento científico no futuro. O segundo aspecto, é que aquele final dos tempos previsto pela bíblia, também passou a ser efusivamente pregado pela ciência, ainda que como um alerta para uma mudança de comportamento.
Em 2006, Al Gore, através do documentário “Uma verdade inconveniente”, com o apoio de toda a comunidade científica, evidenciou a preocupação com o futuro do planeta diante das mudanças climáticas. O ex-vice-presidente dos Estados Unidos pregou que a temperatura do planeta terra estava aumentando em decorrência do aquecimento global e do efeito estufa. Por causa disso, sofreríamos grandes danos ambientais, como o derretimento das geleiras e diversas calamidades climáticas ao redor do planeta.
Ainda que o norte do trabalho de Gore fosse eminentemente científico, é inegável o tom apocalíptico das predições do ambientalista. E, de fato, as previsões feitas quase duas décadas atrás, cumpriram-se de maneira assombrosamente acertadas. A ciência tem diagnósticos precisos de que a degradação do planeta ocorre diretamente por causa da ação do homem. É claro que não é a ciência que está causando a degradação ambiental, mas sim o uso egoísta dos recursos naturais.
Na Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas de 2021, realizada em Glasgow, na Escócia, foi divulgado um relatório que prevê eventos traumáticos de extinção em massa, temperaturas cada vez mais altas, o aumento de surtos de doenças, o aumento do nível do mar e, por fim, o colapso total de diversos ecossistemas já nas próximas décadas. “A vida na Terra pode se recuperar de uma mudança drástica no clima, evoluindo para novas espécies e criando novos ecossistemas. Os humanos não podem.”, diz o documento.
Só que agora, a questão se coloca no sentido de que estamos vivendo um período apocalíptico, seja com base na bíblia ou na ciência. Por isso, ao confrontarmos o mundo ao nosso redor e o que foi escrito pela bíblia, passa a ser inegável que algo surpreendente pode acontecer, acreditamos que será a prometida volta de Jesus a este planeta.
Em 1947, em meio a uma corrida armamentista nuclear, foi criado por alguns cientistas o Doomsday Clock, o “relógio do fim do mundo”. A ideia era reforçar o quão perigoso para a humanidade pode ser uma guerra nuclear. Assim, os ponteiros do relógio movimentam-se de acordo com a conjuntura política mundial e a possibilidade de uma catástrofe nuclear.
A última movimentação dos ponteiros do relógio, que atualmente se encontra na Universidade de Chicago, ocorreu em 23 de janeiro de 2020, marcando que apenas 1 minuto e 40 segundos separam a raça humana da meia-noite.
É triste constatar que o ser humano tem investido bilhões de dólares em campanhas armamentistas, sendo que a quantidade de bombas nucleares nas mãos dos Estados Unidos e da Rússia é suficiente para várias vezes extinguir a vida no planeta Terra.
Agora, com a deterioração das relações entre os americanos e os russos, que juntos possuem 90% do arsenal nuclear do mundo, a humanidade passa a ter reais motivos para se preocupar.
Porém, a menos que Deus não exista ou que a bíblia não seja verdadeiramente a sua palavra, o mundo não será desolado por uma catástrofe nuclear, nem acidental e nem tampouco provocada. Ainda que algum líder mundial acione as bombas nucleares para acabar com a vida no planeta, elas simplesmente não detonarão.
Como podemos afirmar isso? Simples, é que o apocalipse diz que o fim se dará pela intervenção direta de Deus, que foi quem criou o mundo, tendo como evento final a volta de Jesus Cristo a este planeta.
O fato novo é que agora quem alerta que o mundo está em perigo são os cientistas. O que temos não é nada mais do que a ação egoísta do homem e a sua separação do Criador. O resultado disso tem sido um mundo no caminho da sua própria destruição. A humanidade tem mesmo tomado rumos muito perigosos.
Infelizmente, a rota seguida até aqui não parece ter mais volta, por isso, daqui a menos de um minuto e quarenta segundos, Jesus Cristo irá retornar a este planeta. A intervenção predita na bíblia ocorrerá para que a justiça e a paz sejam verdadeiramente restauradas neste planeta.
Milhões de pessoas já saíram de suas casas e foram até uma sala de cinema para assistir o mundo acabar. São incontáveis os filmes que abordaram o tema do fim do mundo. Invariavelmente, algo extraordinário e imprevisível massacra a humanidade. O mundo já acabou das formas mais inusitadas. Um asteroide que se choca com o planeta, um vírus invencível, terremotos, extraterrestres com os seus discos voadores, ataque de zumbis, enfim, tudo o que a imaginação humana pode alcançar.
Quase sempre há um estado de pânico geral até ocorrer a destruição do planeta. Já são incontáveis as vezes nas quais o planeta padeceu nas mãos de Hollywood. Mas, neste aspecto, sequer podemos culpar a indústria do cinema, pois o fim do mundo é um dos temas que mais instiga a humanidade. Então, o cinema apenas está reproduzindo o que os espectadores querem assistir. É que, realmente, nenhum tema é tão instigante quanto o fim do mundo.
Alguns filmes remetem diretamente ao apocalipse, mas nunca são autênticos ao que está escrito na bíblia. Reproduzir o que está na bíblia não pode, porque daí já seria pregação. Entretanto, se existe algo em comum entre o apocalipse bíblico e o cinema, é que o mundo acaba através de um evento inusitado que pega a todos de surpresa.
Porém, nada que a ficção seja capaz de produzir se compara ao que está relatado nas páginas da bíblia. Nenhuma ficção científica que venha a virar filme, nunca será tão incrível quanto o apocalipse da bíblia. Mas, então por que não pegam o que está na bíblia e não transformam em um autêntico filme? A resposta parece óbvia. É que vivemos em um mundo dominado pela mentira e pelo engano.
Agora, um paralelo entre a realidade e a ficção, está no fato de que a realidade supera a ficção. Imaginemos um filme no qual um grupo de terroristas planejassem um ataque contra os Estados Unidos da América. Daí, eles vão estudar naquele país, e lá até mesmo aprendem a pilotar avião. Então, um dia sequestram aviões cheios de passageiros para utilizá-los como mísseis. Não bastasse tudo isso, acertam o alvo de uma maneira tão efetiva, que as duas torres mais emblemáticas do mundo, caem sob o olhar de milhões de pessoas.
Caso aquele filme houvesse estrelado antes de 2001, muitos diriam que Hollywood exagerara na ficção. É que o mundo ainda não está preparado para o que em breve irá acontecer. Na verdade, parece que, infelizmente, nunca estará preparado. Por isso, nenhum filme poderá retratar o que realmente acontecerá quando o apocalipse bíblico acontecer.
João em Patmos
Entretanto, pode ser extremamente fácil perceber que nenhuma mente humana teria sido capaz de projetar dois mil anos atrás, o enredo do apocalipse bíblico. É claro que isso intriga até mesmo os mais incrédulos. O apóstolo João, isolado na ilha grega de Patmos, com certeza não teria condições intelectuais de criar todo o apocalipse como fruto de sua imaginação. Infelizmente, não percebemos a verdade porque a vaidade humana impede, quando ela cair, tudo parecerá óbvio!
O incrível é que o roteiro deste filme já foi escrito, e todo ele está registrado nas páginas da bíblia. Daremos um spoiler para dizer que o final é feliz. Tudo termina com a volta de Jesus Cristo vencendo o mal e salvando a todos os seus filhos que haviam sido sequestrados pelo inimigo.
Fiquei profundamente marcado por uma palestra proferida há alguns anos pelo Dr. Ivan Izquierdo.Alguém perguntou ao professor, ele que era doutor em memória, por que os velhos lembram com mais nitidez dos acontecimentos remotos e esquecem os recentes. Ou seja, por que esquecem onde colocaram as chaves, mas lembram de algo ocorrido na infância cinquenta anos atrás.
O professor disse que a ciência não tem explicação para isso, mas arriscou numa suposição: “as pessoas recordam com mais pormenores do tempo em que foram mais felizes”.
Na medida em que vamos passando por aqui, vamos acumulando perdas, quanto mais velho, maiores são as perdas do caminho. Sentimos a perda das pessoas que se foram, sentimos até mesmo pelos animais que não estão mais por aqui. Parece mesmo fazer sentido que as perdas vão fazendo com que até mesmo a nossa memória acabe abalada.
Têm muitos que não conseguem ser felizes porque não conseguem conviver com as perdas do caminho. Só que não podemos esquecer que o nosso desafio é o de Deus também. Jesus Cristo foi sincero e disse que teríamos dificuldades por aqui. Entretanto, Ele prometeu um novo mundo onde a morte e a dor não mais existirão, pois o ser humano será eterno.
Coloque a Cristo em primeiro lugar na sua vida, e não esqueça que nada foge aos desígnios divinos. Jesus Cristo promete uma vida onde não existirão mais as perdas do caminho. Essa esperança poderá fazer a diferença em nossas vidas.
Muitos procuram adequar Jesus Cristo às suas próprias opiniões. Por isso, aqueles que são partidários da esquerda veem Cristo como um revolucionário comunista. Já, os que são da direita, enxergam Cristo como um audacioso empreendedor na área da religião.
O conceito de direita e de esquerda, tal como conhecemos hoje, teve início na revolução francesa. Então, durante os preparativos para a nova Constituição da República, os que queriam uma ruptura total, sentavam-se à esquerda. Por outro lado, aqueles que procuravam manter uma postura conservadora, sentavam-se à direita.
Uma ótima definição de direita e esquerda é dado por Norberto Bobbio. Para o grande jurista italiano, os dois lados buscam melhorias na sociedade. Mas, a esquerda foca em promover a justiça social, enquanto a direita, por sua vez, trabalha mais pela liberdade individual.
Porém, Jesus Cristo está acima das posições políticas terrenas. Ele quer salvar a todos os seres humanos. É evidente que Ele não concorda com a desigualdade social deste planeta. Isso é sintetizado no comando: “Amarás ao teu próximo como a ti mesmo”.https://www.bibliaon.com/versiculo/mateus_22_37-39/ Nem mesmo, Marx, Engels, Che Guevara ou nenhum outro comunista, jamais poderiam sintetizar melhor o que é justiça social.
Entretanto, Jesus Cristo também presava pela liberdade. Ele defendia que as pessoas livremente aderissem as suas ideias. Por isso, disse que quem conhecesse a verdade, seria verdadeiramente livre. Porém, lamentavelmente, em muitos países ainda não existe liberdade religiosa. Nos países comunistas, o Estado se transformou em inimigo da religião. Em outros tantos lugares, uma única religião oficial tornou-se o único caminho a ser seguido.
Existem ainda muitos que defendem que a razoabilidade está no centro. Essa posição, não raro é defendida com o mesmo radicalismo daqueles que se colocam à direita ou à esquerda. A questão é que Cristo deixou bem claro sua opção em separar as coisas divinas das terrenas. Por isso, Ele expressamente mandou dar a César o que é de César e a Deus o que é de Deus.
Precisamos parar de tentar moldar Deus e Jesus Cristo às questões humanas. Cristo fez muitos milagres, mas o maior milagre de todos foi a conversão do ser humano. Através de Jesus Cristo, muitas pessoas transformam-se em novas criaturas. Quando alguém aceita a Jesus Cristo, é então que se torna verdadeiramente livre. Se hoje temos no ocidente razoável grau de liberdade, é porque o cristianismo traz em sua essência um homem livre.
Ir a igreja já foi o melhor entretenimento do ser humano. Era o momento máximo da semana. Colocar a melhor roupa, rever os amigos, ouvir palavras de fé e esperança. O homem até o século passado tinha uma vida bastante previsível, pois a maior parte de sua existência ocorria em um raio de 16 km². Mas, ir até a igreja era mesmo o melhor momento de toda a semana.
Quem pensa que a igreja é apenas um lugar de adoração, certamente não conseguiu perceber os benefícios ao adorador. Só que desde a chegada da tecnologia, o espaço físico e espiritual da igreja, perdeu sentido, acabando por perder a graça.
Acontece que hoje, o que traz prazer é exatamente aquilo que é feito sem obrigação. A igreja deixou de ser prazerosa, porque passou a ser inserida dentro daquilo que é visto apenas como um ônus. Nem é preciso dizer que vivemos dias que caminham para uma secularização sem precedentes.
Mas a onda não se restringe a igreja. Até mesmo o trabalho também deixou de ser prazeroso. Na maior parte dos casos, trabalhar também se tornou algo visto como muito maçante, mesmo quando em condições adequadas. Por isso, o homem não possui mais prazer em trabalhar, e apenas o entretenimento pode dar-lhe prazer.
O entretenimento passou a decorrer unicamente da ausência de pensamento. Apenas iremos relaxar e aproveitar, quando não estamos pensando em absolutamente nada. O problema é que, se não pensamos enquanto nos “divertimos”, alguém esteve pensando cada conceito que será transmitido. No entanto, infelizmente, o que é repassado enquanto nos “divertimos” não se assemelha ao que era transmitido pelas igrejas em seus cultos.
Os valores transmitidos hoje não levam mais o ser humano ao altruísmo, ao amor ao próximo ou à obediência a um Ser Superior que, por ser bondoso, sempre desejará o melhor para o homem por Ele criado.
Para a diversão tudo é possível, se tiver que blasfermar, vai valer a pena! Se for necessário ofender, por que não? Se for necessário desconstruir uma imagem, que assim seja! O que importa é que a maioria veja nisso graça.
O problema é que antes do cristianismo, as pessoas viam graça em “sessões” onde seus semelhantes eram devorados aos pedaços por leões. Então, hoje você se pergunta – onde estaria a graça nisso? A resposta é bem simples: na ausência de pensamento.
Diante das distâncias que separam uma galáxia de outra, mesmo que viajássemos por oitenta anos, tempo de uma vida humana longa, não conseguiríamos sequer sairmos de nossa galáxia, mesmo se viajássemos à velocidade da luz.
Não podemos dizer que é impossível uma viagem intergaláctica, mas a única maneira disso acontecer é através de uma viagem no tempo e no espaço. Acreditam alguns que os extraterrestres poderiam dominar esta técnica e, quando menos esperarmos, eles poderiam desembarcar no nosso planeta. Ora, se eles existissem mesmo, seria muito mais provável que eles nos encontrassem primeiro.
Só que tudo é suposição.
Embora os registros de UFOs datem de centenas de anos, jamais houve alguma conexão verdadeira. Ora, imagine um ser extremamente inteligente, que conseguiu viajar no tempo e no espaço, será que ele ficaria por anos fazendo desenhos nas plantações? Faria contatos especiais com apenas alguns seres humanos escolhidos aleatoriamente? Ficariam eles com seus discos voadores dando voltinhas pelo céu da Terra? Isso não parece razoável.
É claro que não seria um disco voador que permitiria uma viagem interestrelar, inútil pensar que poderia existir um equipamento adequado. Não é razoável pensarmos que qualquer objeto mecânico nos moldes terráqueos permitiria uma viagem interestrelar. Isso seria pressupor semelhanças entre humanos e seres alienígenas. Podemos projetar o que conhecemos naquilo que nos é desconhecido, só que isso não possui garantia nenhuma de estar correto.
O Et’s desafiam a existência de Deus e inviabilizam a Cristo.
No dia em que encontrarmos um extraterrestre que possua vida, em qualquer lugar do espaço, teremos abalada nossa fé em Deus, e necessariamente teremos de deixar de acreditar em Cristo. É que não há espaço para Deus ter criado outros mundos e tê-los deixado ao acaso, muito menos ao ponto de contatarem este planeta e buscarem estabelecer relação com os terráqueos pecadores.
Por outro lado, caso houvesse qualquer intensão ruim por parte destes ETs, tal como é retratado pelo cinema, qual a resistência que o ser humano poderia oferecer? Absolutamente nenhuma. Eles teriam um grau de desenvolvimento tão superior ao nosso que não poderíamos fazer nada para nos defender.
É preciso deixar bem claro, não dispomos de informações para afirmar a existência ou a inexistência de ET’s. No entanto, pela bíblia, não poderão fazer nenhum contato com a raça humana antes da redenção de Jesus Cristo, pois os outros mundos não pecaram e estão em perfeita harmonia com Deus.
Jesus Cristo nasceu neste mundo para salvar a raça humana do pecado, o plano de salvação é único para o nosso planeta. Dentro do plano de redenção descrito pela Bíblia Sagrada, existem advertências para as páginas finais do drama humano neste planeta:
Porque surgirão falsos cristos e falsos profetas, e farão tão grandes sinais e prodígios que, se possível fora, enganariam até os escolhidos.Mateus 24:24
Devemos estar preparados para notícias sobre os ETs. Sim, poderemos em breve termos notícias assombrosas, que abalarão as estruturas dos crentes, isso foi predito pela Bíblia. Mas, não esqueçamos que devemos ter firmada nossa fé em Cristo, só que para isso não precisamos abrir mão do bom senso e nem ir contra o conhecimento científico.
Neste mundo existem manifestações sobrenaturais que apenas a ingenuidade cética pode negar. Contatos de ET’s poderão acontecer em breve, mas não se engane, não vieram de outros mundos, são espíritos do mal querendo enganar e ofuscar o papel de Jesus Cristo.
A existência de vida em outros planetas é uma possibilidade e uma probabilidade, mas apenas os humanos estão rebelados contra Deus, apenas o planeta Terra passa por um processo de degradação. A segunda vinda de Cristo ocorrerá apenas no planeta Terra, Ele não salvou alienígenas simplesmente porque eles não precisam ser salvos, entretanto, nós terráqueos precisamos.
A cada dia, infelizmente, aumenta o número de pessoas para as quais Deus deixou de existir. Para essas, Ele não está mais lá. Embora os ateus, em sua grande maioria, sejam ex-crentes, que se tornaram descrentes, começa agora a surgir uma geração que nunca rendeu qualquer devoção a Deus.
Não podemos ser ingênuos, existe um propósito todo orquestrado para estabelecer um futuro sem religião. Assim, o caminho do secularismo hoje está pavimentado e com várias vias. A incoerência é que todos possuem fé, ainda que neguem. Outros dizem possuir, mas agem como se Deus não existisse.
O paradoxo é que todos os homens, sem exceção alguma, exercem fé. Porém, não necessariamente em um ser divino. Então, o homem passa a confiar na sua força, no seu conhecimento, no seu dinheiro. Exercemos fé até mesmo para as coisas mais pequenas. Todos os dias quando saímos de nossa cama, acreditamos que as coisas darão certo. Em condições normais, ninguém sai de casa pensando que será demitido ou que baterá o carro.
Até os mais fortes, que se consideram acima dos demais, acabam por temer. Muhammad Ali, o maior campeão de box de todos os tempos, dizia ser difícil ser modesto, quando se é tão bom quanto ele. Contudo, no início de sua carreira, quase não foi disputar as olimpíadas da Grécia, tamanho era o seu medo de viajar de avião. Reza a lenda que a viagem apenas foi possível porque ele fez todo o percurso com um paraquedas em suas costas.
É que toda a a vez que ingressamos em um avião, acreditamos que o piloto está descansado, que está bem de saúde e que domina com bastante habilidade todos os recursos da aeronave. Também esperamos, com sinceridade, que ela tenha passado por todas as revisões. Ainda acreditamos, com muita devoção, que não sobrevirá nenhuma tempestade na rota de nosso voo.
Porém, o descrente não poderá mais contar com a divindade, pois para ele Deus já não existe. Esse jogo é de tudo ou nada, ou Deus existe e pode fazer algo pela minha existência, dar vida eterna e tudo mais, ou não existe e a morte eterna aguarda a todos.
Mas é preciso convir que a coerência do estilo de vida do ateu, está em não gastar tempo de sua vida preocupado em agradar a um Ser Superior. Por que ele faria isso se Deus não existe? Isso é mais coerente do que religiosos que dizem acreditar em Deus, mas que vivem de maneira incompatível com o que acreditam. Eles pregam sobre Cristo, que escolheu ser simples, mas desperdiçam suas vidas correndo atrás de riquezas.
Por causa do mal exemplo de alguns, muitos não conseguem estabelecer uma fé em Deus. Há algum tempo, visitei um amigo que viveu momentos muito difíceis em razão de uma grave doença. Ele disse-me que ficava consternado com minhas orações. No entanto, confessou que não conseguia desenvolver qualquer tipo de fé em Deus, o que, segundo ele, aumentava ainda mais a sua dor.
O descrente tomou a difícil decisão de andar sozinho, e Deus o respeita por isso. No entanto, a qualquer momento de sua caminhada, bastará estender a sua mão, pois Deus já estará com a mão estendida para recebê-lo.
Por outro lado, aqueles que já conseguem ver os benefícios de uma vida com Deus precisam viver de maneira coerente. É que para esses, Jesus Cristo disse: vós sois a luz do mundo!https://www.bibliaonline.com.br/acf/mt/5/13-16